Na sua primeira semana de estreia nos cinemas, Venom: A Última Rodada trouxe uma mistura de surpresas e decepções para o mercado. Nos Estados Unidos, o terceiro filme da franquia estrelada por Tom Hardy arrecadou US$ 51 milhões até o domingo (27), abaixo das expectativas e inferior aos lançamentos anteriores da série. Para efeito de comparação, Tempo de Carnificina começou com US$ 65 milhões, e o primeiro Venom superou os dois com US$ 90 milhões.
Fora dos Estados Unidos, no entanto, a franquia encontrou grande aceitação, com uma bilheteria mundial que alcançou impressionantes US$ 175 milhões, superando as projeções iniciais. Um dos destaques foi a China, onde o filme arrecadou US$ 46 milhões nos primeiros cinco dias de exibição. Com isso, o novo Venom já conquistou o título de maior estreia de um filme de super-herói no país desde Homem-Aranha: Longe de Casa.
Este terceiro longa traz Kelly Marcel na direção, que também é a roteirista dos dois primeiros filmes. Marcel, que trabalhou com Ruben Fleischer no primeiro Venom e com Andy Serkis (que deve retornar como Knull, o vilão deste filme) na sequência, segue como roteirista e agora também produtora ao lado de Hardy, co-responsável pela criação da história.
O elenco conta com a participação de Juno Temple, conhecida pelo sucesso em Ted Lasso, além de Chiwetel Ejiofor. Michelle Williams também retorna ao papel.
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Na trama de Venom: A Última Rodada, monstros vindos do planeta simbionte surgem na Terra para caçar Eddie Brock. Existe ainda a expectativa de uma exploração do multiverso, visto que Eddie foi transportado para o MCU na cena pós-créditos de Tempo de Carnificina, embora a passagem tenha sido breve. Em Homem-Aranha: Sem Volta Para Casa, o personagem foi enviado de volta ao seu universo, deixando uma pequena amostra do simbionte para trás.